sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2010
Feliz!
Amada!
Vitorias conquistadas!



2011
Melhor que 2010
!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
























"Acho que isso foi uma má ideia", disse Bruno algumas horas depois de terem chegado, enquanto Maria estava desfazendo as suas malas no andar de cima.
"Não temos luxo de achar coisa alguma" disse a mãe, "Há pessoas que tomam todas as decisões em nosso nome".
Bruno não sabia o que ela queria dizer com isso e fingiu que a mãe nada dissera. "Acho que isso foi uma má ideia", ele repetiu. " Acho que o melhor a fazer seria esquecer tudo isto e simplesmente voltar para casa. Podemos considerar que valeu como experiência" acrescentou ele, frase que aprendera recentemente e que estava determinado a empregar com maior frequência possível.
A mãe sorriu, "tenho mais uma frase para você aprender", ela disse. " É a seguinte: temos que procurar fazer o melhor de uma situação ruim."...

"Aqui não é a minha casa e nunca vai ser" ele murmurou, enquanto atravessará a sua própria porta e caminhava lentamente na direção da janela, na esperança de ver Berlim, e a sua casa e as ruas ao redor e as mesas onde as pessoas se sentavam e bebiam os refrescos espumantes e contavam histórias hilariantes uma ás outras. Andou devagar por que não queria se decepcionar, Bruno pôs o rosto junto ao vidro e olhou o que estava do lado de fora, e desta vez, quando seus olhos se arregalaram e a boca fez o formato de um O, as mãos ficaram bem juntas ao corpo, porque havia algo que o fez sentir muito inseguro e com frio.

A uns cinco metros mais adiante do jardim e das flores, havia uma enorme cerca de arame que envolvia toda a casa e se voltava para dentro no topo e havia imensos mourões de madeira, como postes telegráficos, distribuídos ao longo dela. Não havia verde algum, em vez disso o chão parecia feito de uma substancia arenosa, e até onde sua vista alcançava tudo o que havia era cabanas baixas e prédios quadrados e amplos espalhados pelos arredores, e uma ou duas colunas de fumaça ao longe. E havia crianças,alias não era só crianças, afinal, havia meninos pequenos e grandes pais e avôs. Talvez alguns tios também. E algumas daquelas pessoas que vivem sozinhas e não parecem ter parentes. Era gente de todo tipo.

"Bruno pensou sobre a pergunta, procurando formular com precisão desta vez, "Quem são todas aquelas pessoas do lado de fora?, disse ele finalmente.
O pai inclinou a cabeça para esquerda parecendo um pouco confuso, por causa da pergunta. "São soldados Bruno" disse ele.
"Não estou falando deles", disse. "Quero saber das pessoas que vejo da minha janela. As que moram nas cabanas lá longe. Estão todas com as mesmas roupas"
"Ah, aquelas pessoas" disse o pai, acenando com a cabeça e sorrindo levemente. "Aquelas pessoas... Bem, na verdade elas não são pessoas, Bruno".

sábado, 11 de dezembro de 2010


Quem sou eu?
Pra que o Deus de toda terra
Se preocupe com meu nome
Se preocupe com minha dor

Quem sou eu?
Pra que a estrela da manhã
Ilumine o caminho
Deste duro coração

Não apenas por quem sou
Mas porque tu és fiel
Nem por tudo o que eu faça
Mas por tudo o que tu és

Eu sou como um vento passageiro
Que aparece e vai embora
Como onda no oceano
Assim como o vapor

E ainda escutas quando eu chamo
Me sustentas quando eu clamo
Me dizendo quem eu sou

Eu sou teu
Eu sou teu

Quem sou eu?
Pra ser visto com amor
Mesmo em meio ao pecado
Tu me fazes levantar

Quem sou eu?
Pra que a voz que acalma o mar
E acaba com a tormenta
Que se faz dentro de mim

A quem temerei?
A quem temerei?
Eu sou teu
Eu sou teu
(Autor Desconhecido)
"Coisas extraordinárias acontecem somente a pessoas extraordinárias."
(Cronicas de Narnia: A viagem do Perigrino da Alvorada)

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

ESPERO-TE O QUANTO FOR PRECISO, SÓ NÃO DEIXE -ME PERCEBER
QUE UM DIA EU NÃO PRECISE MAIS DE VOCE. (Luiz Petente)